Por: Alessandro Buzo.
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Amanhã, 25 de Março 2019, completa 1 mês que numa brincadeira com bola (TênisFoot), fraturei a tíbia.
1 mês sem poder andar direito e sem poder firmar o pé direito no chão, andando de muleta (presente do amigo Toni Nogueira).
1 mês de muitos filmes, leituras e escritas, fazendo de tudo pra não enlouquecer, não me stressar e nem entrar em depressão.
Não vou citar quem somou nesse 1 mês que poderia esquecer alguém, mas nessas horas muitos desaparecem, firmão, faz parte.
Eu já não vinha numa condição boa financeiramente e esse acidente só agravou a situação, mas até ai, Deus dá o frio, conforme o cobertor.
Não vou entrar numas de ser pessimista, nem dramático, nem acusar A ou B que eu acho que poderia somar e não o faz.
O lado positivo é que várias ideias surgiram e assim que eu estiver andando e dirigindo, quero botar em prática, só limitado de mobilidade você dá valor ao fato de poder ir e vir pra onde quiser, a hora que quiser.
Minha volta será triunfal, quem torce contra passa mal.
Segunda-Feira é a volta ao Ortopedista, saber como foi esse primeiro mês e principalmente a previsão de mais quanto tempo de recuperação, sendo otimista mais duas semanas, mais ou menos otimista, mais 1 mês e sendo pessimista, mais que isso.
Terça-Feira tem perícia médica pra tentar receber 1 salário mínimo por cada mês que fui "afastado" pelo médico, ou seja, 90 dias (3 meses). Tenho direito porque contribuo à 12 anos pela minha empresa, Suburbano Convicto.
Agradecer minha esposa Marilda e filho Evandro, estão lado a lado sempre.
Abril tenho alguns compromissos e pretendo ainda de muletas, voltar a ativa, porque as contas não aguardam e vai ter que ser na superação, subir e descer escada é um grande problema, e a Livraria Suburbano Convicto é no segundo andar (sem elevador), mas dia 8 vou tentar fazer o Sarau Suburbano e tentar reverter o fato de estarmos quase fechando as portas da livraria.
Maio tenho algumas contratações em vista, mas já devo estar recuperado até lá, fé em Deus.
Esse textão não é pra acusar ninguém, afinal ninguém é obrigado a ajudar ninguém.
Só um desabafo e deixar quem torce por mim a par da minha real situação de momento.
Saúde, paz e sucesso a todos (as).
Alessandro Buzo
