Brasília, 1 de Janeiro 2023.
Foi um dos dias mais felizes da minha vida, me emocionei algumas vezes e caiu lágrimas na hora do Presidente Lula receber a FAIXA PRESIDENCIAL da mão do povo, eu estava torcendo pra ser a Dilma, mas a escolha foi acertada e linda, aliás, nunca imaginei fazer isso, mas agradeço ao Bolsonaro e ao Mourão, por não terem passado a faixa e proporcionado o momento mais importante do dia.
Estava lotado pra tudo que era lado, zero confusão, só o povo em festa mesmo. De tudo que rolou, a única coisa que não funcionou foi a Praça de Alimentação, poucos vendedores pra tanta gente, difícil comer e beber, mas tirando isso, todo restante foi perfeito.
Não me lembro de ter me sentido tão bem quanto ontem.
A jovem Dudinha de Curitiba, amiga do GOG, foi com a gente.
Quem estava no palco do Festival do Futuro, não tinha acesso a área do Palácio do Planalto, onde rolou a POSSE em si, quem estava lá tinha se credenciado antes, o desfile do Lula em carro aberto, passou próximo de onde estávamos, mas era muita gente e não se sabia ao certo qual lado seria. Mas tudo era transmitido em diversos telões e no palco. Por volta de 23h, Lula e Janja foram ao Festival do Futuro, mas eu sai de lá 22h.
Muita gente bonita, animada, crianças, foi um dia de povo, aquele de carne e osso, não aquele povo artificial que não compartilha nada, povo, povo, de verdade. Gente que venho de longe, de carro como eu, de avião e em caravanas, de vários estados.
Momento único, nunca vou esquecer ter vivido isso.
Encontrei alguns amigos como o Lucas do Sol y Sombra, o Trindade que é bisneto de Solano Trindade e outros, além de alguns se dizendo meus fãs (tenho alguns), obrigado pelo carinho.
Os shows foram incríveis, cedo teve indígenas cantando, não vou citar nomes sem lembrar, mas foi da hora, uma frase me marcou: - Só tenho uma chance, só tenho uma flexa.
Já na hora do Rap, com apresentação e participação do Fioti, foi bom ver amigos meus no palco, como GOG (Obrigado meu mano, por tudo que passamos juntos esses 2 dias), Rappin Hood. Outros que conheço mas não sou tão próximo, como o Rael, além de alguns que nunca tive junto, mas é do nosso meio, como a Drika Barbosa, Souto MC, Ellen Oléria e o sambista Salgadinho. Um salve ao amigo Negro Halls que é produtor do Hood.
EU FUI, PELO BRASIL. Obrigado Deus, quem apoiou minha vinda, amiga querida Raquel que nos hospedou 3 dias.
Meu sentimento hoje (2/1) é de felicidade, missão cumprida e gratidão, à vida.
Alessandro Buzo, Marilda Borges e Evandro.
Família Suburbano Convicto.
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