domingo, 28 de novembro de 2021
PALMEIRAS TRI CAMPEÃO DA LIBERTADORES OBSESSÃO.
Camburi - São Sebastião-SP.
> Queria ter ido a Montevidéu, não foi possível financeiramente falando, pensei em ir pra São Paulo e ver na Caraíbas, nos arredores do Allianz Parque, mas no começo da semana decidi, assisti em casa no Litoral Norte, com os mesmos amigos do BI em janeiro contra o Santos.
Mas agora o adversário era o badalado Flamengo, com o time "COMPLETO" com catypiry e cheeder.
Falei durante a semana, meu palpite seco, era 2x0 e com sofrimento 2x1, deu o segundo palpite, meu candidato a herói era o Rafael Veiga, acabou sendo o Deyverson (nunca critiquei ele e o Maike)... mas o VEIGA foi gigante e fez o primeiro.
Estava um jogo tranquilo demais, 1x0, 70 minutos, ai a porra do GabiGol mete um gol cagado e vamos pra prorrogação.
MEU DEUS, você escreve certo por linhas tortas, vem o menino maluquinho do Deyverson, todo palmeirense já criticou um dia, mas depois de já ter metido o GOL do DECA Brasileiro, ele ganha uma bola numa falha do zagueiro e faz o GOL DA GLÓRIA ETERNA, nossa terceira LIBERTADORES OBSESSÃO, ambos os times eram BI, só um seria TRI e foi o time que disseram que o Flamengo ia amassar.
O Palmeiras ganhou o BI porque pegou adversários fracos, menosprezando que ganhamos do melhor de 2020 que era o RIVER PLATE e do Santos, que é rival, na FINAL.
Mas 2021 não tem o que falarem, ganhamos do SÃO PAULO, do aclamado ATLÉTICO MINEIRO e na Final do badalado FLAMENGO e sua soberba. Falaram muito que era 10 flamenguista pra cada palmeirense em Montevidéu no Uruguai, eles eram maioria sim, mas a gente sabia, eles não apoiam, torcida modinha, os PORCO engoliu os cara. Nós cantamos mais alto, nós fizemos mais festa, nós levamos a TAÇA.
Tô feliz nível master, zerei o GAME e já tô pensando no TETRA 2022.
Valeu Renato Lazzaro, Petúnia e Bia, vocês são as melhores companhias pra se ver uma final de liberta, vimos duas juntos, pacto pra toda vida.
Ontem era SEREMOS, hoje é SOMOS TRI.
Respeita os PORCO, quem morre na véspera é PERU, não PORCO, futebol de joga dentro de campo, mas a mídia corinthiana não aprende.
Respeita o ABEL FERREIRA, maior técnico da nossa história, me perdoe Felipão, Luxemburgo e todos os demais. O Portuga é foda, mente fria, coração quente, TODOS SOMOS UM.
Alessandro Buzo torcedor
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
Stand Livraria Suburbano no evento São Sebastião Preta.
O MELHOR DA LITERATURA MARGINAL, PERIFÉRICA.
Fotos de Evandro Borges
Sábado e domingo (20 e 21 NOV 21), participei com o STAND DA LIVRARIA SUBURBANO, na Rua da Praia no centro de São Sebastião-SP, em evento da Semana da Consciência Negra, algumas imagens desse segundo dia (21), que teve show de encerramento com a Orquestra de Berimbau do Morro do Querosene, do mestre Dinho Nascimento, amigo que tive o prazer de reencontrar.
Aliás, nos dois dias, só teve show bom, não vou citar nomes, pra não esquecer ninguém, mais foi alto nível. Aliás, foram 3 dias, eu que participei só de dois.
Agradecer a FUNDASS pelo convite pra montar o STAND e levar a literatura periférica e negra, pra esse importante evento, primeiro ano da São Sebastião Preta, espero podermos participar e levar nossos livros, a mais eventos como esse.
Agradecer ainda a Prof. Shirlei Rodrigues, militante ativa do Movimento Negro da cidade, parceira da Suburbano Convicto Prod.
Prazer conhecer a escritora e artista Janaína de Figueiredo, stand ao lado do meu, uma simpatia de pessoa, falando com ela, parece que já conheço faz tempo.
Enfim, tudo muito bom, festa linda.
Viva a Consciência Negra, Zumbi dos Palmares Vive.
Alessandro Buzo
Proprietário da LIVRARIA SUBURBANO, desde 2007 especializada em literatura marginal
Fotos (de Evandro Borges), primeiro dia.
SEGUNDO DIA. Fotos: Evandro Borges
www.livrariasuburbano.blogspot.com
sábado, 20 de novembro de 2021
Histórico
UMA TORCIDA QUE CANTA, VIBRA e LUTA.
Texto: Alessandro Buzo Fotos: Evandro Borges.
Texto: Alessandro Buzo, Fotos: Evandro Borges
Ontem se fez história na quadra da TUP ... luta de vários coletivos por um Palmeiras Para Todos, NÃO AO RACISMO e outras pautas, não ao machismo, homofobia, tudo foi debatido, numa noite de "sexta-feira", 19/NOV/2021, por quase 100 pessoas, homens, mulheres, de todas as cores pelo anti-racismo.
Foi lindo de se viver, várias pessoas num mesmo ideal, lutar, cada vez mais, por um PALMEIRAS PARA TODOS.
A organização foi encabeçada pela Porcomunas, mas feito em conjunto com outros tantos coletivos, não vou citar nomes, para não esquecer ninguém. Destaco Felipe Bianchi, que é um dos que articulou para que esse momento fosse possível, mas tiveram outros e outras.
Além de discutir abertamente assuntos que muitas vezes não querem que debatemos, porque quem não pensa, não muda e estamos em 2021, sim, as coisas mudam sim, evolui.
Única luta que se perde, é a que se abandona, já dizia Carlos Marighella, ele, Zumbi dos Palmares, são heróis nacionais sim, mesmo não estando "ainda" nos livros de história.
Como bem disse logo na abertura, Adriana Gomes, Porta Bandeira da Mancha Verde há 9 anos: - Você pode não gostar ou concordar com tudo que eu falo, faço, a cor da minha roupa, pode sim não gostar, mais precisa RESPEITAR.
Respeito é a chave, se existisse, não existiria nem racismo, nem homofobia, nem todos os outros males históricos da sociedade, por que onde tem RESPEITO, não tem ofensa, nem crime.
Mas como não podemos viver esperando que o racismo estrutural acabe da noite pro dia, precisamos seguir na luta.
Abrimos a atividade, tive (Alessandro Buzo), a honra de além de ser um dos debatedores, ser ainda o mediador do encontro, máximo respeito.
A abertura ficou com a fala potente de Adriana Gomes, depois o anfitrião Marcelo da TUP, que falou e chamou o hino do Palmeiras, com a bateria da mais vibrante.
Cada fala, alimentava a alma e renovava a fé na luta, falaram ainda , Pedro Borges do Alma Preta e Globo Repórter, Beatriz Mascarenhas que é adogada formada na PUC, membro da Porcomunas, Heine Michelão Pinheiro que é coreografa da Ala Ative Dance na Império de Casa Verde, faz publicidade de lançamento de camisa do Palmeiras, Nil que é articulador indigienista da Etinia Terena, Derley que é arquibancada desde 1977, carteirinha da MANCHA número 47. Marina que é militante da Palmeiras Antifascistas, Silvia Oliveira que tem 40 anos de TUP.
Quando essas pessoas falaram, o microfone foi aberto e cerca de 15 a 20 homens e mulheres falaram, não tenho os nomes, mas foi incrível, só potência, só ideia forte. encerramos com o rap de Will Marega, um outro irmão também representou na rima do Rap.
Foi só um primeiro encontro, a luta é permanente e não só em 20 de Novembro, RACISMO existe o ano todo.
Zumbi Vive
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, apresentador do Sarau Suburbano e honrado por ter apresentado esse evento.
Texto: Alessandro Buzo Fotos: Evandro Borges.
Texto: Alessandro Buzo, Fotos: Evandro Borges
Ontem se fez história na quadra da TUP ... luta de vários coletivos por um Palmeiras Para Todos, NÃO AO RACISMO e outras pautas, não ao machismo, homofobia, tudo foi debatido, numa noite de "sexta-feira", 19/NOV/2021, por quase 100 pessoas, homens, mulheres, de todas as cores pelo anti-racismo.
Foi lindo de se viver, várias pessoas num mesmo ideal, lutar, cada vez mais, por um PALMEIRAS PARA TODOS.
A organização foi encabeçada pela Porcomunas, mas feito em conjunto com outros tantos coletivos, não vou citar nomes, para não esquecer ninguém. Destaco Felipe Bianchi, que é um dos que articulou para que esse momento fosse possível, mas tiveram outros e outras.
Além de discutir abertamente assuntos que muitas vezes não querem que debatemos, porque quem não pensa, não muda e estamos em 2021, sim, as coisas mudam sim, evolui.
Única luta que se perde, é a que se abandona, já dizia Carlos Marighella, ele, Zumbi dos Palmares, são heróis nacionais sim, mesmo não estando "ainda" nos livros de história.
Como bem disse logo na abertura, Adriana Gomes, Porta Bandeira da Mancha Verde há 9 anos: - Você pode não gostar ou concordar com tudo que eu falo, faço, a cor da minha roupa, pode sim não gostar, mais precisa RESPEITAR.
Respeito é a chave, se existisse, não existiria nem racismo, nem homofobia, nem todos os outros males históricos da sociedade, por que onde tem RESPEITO, não tem ofensa, nem crime.
Mas como não podemos viver esperando que o racismo estrutural acabe da noite pro dia, precisamos seguir na luta.
Abrimos a atividade, tive (Alessandro Buzo), a honra de além de ser um dos debatedores, ser ainda o mediador do encontro, máximo respeito.
A abertura ficou com a fala potente de Adriana Gomes, depois o anfitrião Marcelo da TUP, que falou e chamou o hino do Palmeiras, com a bateria da mais vibrante.
Cada fala, alimentava a alma e renovava a fé na luta, falaram ainda , Pedro Borges do Alma Preta e Globo Repórter, Beatriz Mascarenhas que é adogada formada na PUC, membro da Porcomunas, Heine Michelão Pinheiro que é coreografa da Ala Ative Dance na Império de Casa Verde, faz publicidade de lançamento de camisa do Palmeiras, Nil que é articulador indigienista da Etinia Terena, Derley que é arquibancada desde 1977, carteirinha da MANCHA número 47. Marina que é militante da Palmeiras Antifascistas, Silvia Oliveira que tem 40 anos de TUP.
Quando essas pessoas falaram, o microfone foi aberto e cerca de 15 a 20 homens e mulheres falaram, não tenho os nomes, mas foi incrível, só potência, só ideia forte. encerramos com o rap de Will Marega, um outro irmão também representou na rima do Rap.
Foi só um primeiro encontro, a luta é permanente e não só em 20 de Novembro, RACISMO existe o ano todo.
Zumbi Vive
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, apresentador do Sarau Suburbano e honrado por ter apresentado esse evento.
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